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SOLUÇÕES

Soluções estratégicas para Impulsionar líderes e equipes

De mentorias especializadas a treinamentos e palestras, descubra programas desenvolvidos para fortalecer a liderança, acelerar o crescimento profissional e conquistar novas oportunidades.

IMPULSE+ - Mentoria de Liderança

Mentoria para líderes de primeira gestão, focada no desenvolvimento simultâneo do líder e da equipe, promovendo engajamento, visão estratégica, inovação e foco em resultados.

OPORTUNIZE - Mentoria de Carreira

Programa para profissionais que buscam crescimento estratégico e novas oportunidades, com um método moderno que integra o desenvolvimento pessoal e profissional.

Programa de Liderança:

Programa de desenvolvimento, personalizado e cocriado, para formar líderes mais preparados, capazes de engajar suas equipes, alinhar estratégias aos objetivos da organização e impulsionar resultados.

Treinamentos, Palestras e Workshops

Desenvolvemos pessoas e organizações com soluções cocriadas e alinhadas às estratégias do negócio, utilizando metodologias modernas e inovadoras.

Mentoria Linkedin e Currículo

Atualização estratégica e personalizada para destacar habilidades, conquistas e potencial, alinhando seu perfil às demandas do mercado e ampliando sua visibilidade, relevância e empregabilidade.

Preparação para Entrevista de Emprego

Simulações realistas e técnicas de comunicação para responder perguntas-chave com confiança. Destaque-se em processos seletivos.

Metodologia do Programa de Treinamento

 Nossa metodologia é fundamentada em quatro pilares essenciais, cuidadosamente estruturados para alinhar o desenvolvimento profissional às necessidades da organização e gerar resultados tangíveis.

1

Diagnóstico

Etapa prévia para identificar as reais necessidades da organização e participantes, a fim de personalizar o programa para gerar resultados a curto, médio e longo prazo.

2

Pré-Jornada

É um material preparatório (ebook), para familiarizar os participantes ao tema, estimulando a reflexão e garantindo um aproveitamento mais profundo durante o treinamento. 

3

Experiência Imersiva

É a Realização do treinamento com atividades práticas, simulações, jogos e dinâmicas interativas para promover a aprendizagem ativa e engajadora.

4

Aplicação Prática

São Ferramentas e atividades pós-treinamento para consolidar o conhecimento e garantir que o aprendizado seja aplicado no dia a dia profissional gerando resultados consistentes.

Team Building

Team Building é a chave para transformar seu time, fortalecer
relacionamentos e impulsionar resultados.

É uma forma prática e envolvente de transformar grupos de profissionais em times unidos e alinhados com os objetivos da organização.

Proposta de valor:

Sobre Nós

Transformando líderes, impulsionando resultados!

Uma empresa focada em garantir experiências positivas e enriquecedoras aos nossos clientes e parceiros, impulsionando o sucesso dos negócios através da gestão estratégica de pessoas.

Diferenciais:

Missão

Contribuir para que o ambiente de trabalho seja um lugar de felicidade, realizações, e bem-estar, através do desenvolvimento de líderes inspiradores e equipes conectadas.

Visão

Ser uma referência, em soluções inovadoras para o desenvolvimento humano, promovendo o bem-estar, a sustentabilidade e o sucesso contínuo de pessoas e organizações.

Valores

Joseane Sobral

Sócia Fundadora / Especialista em Desenvolvimento Humano

Clientes

Algumas empresas que confiam no nosso trabalho:

Resultados Reais, Profissionais Transformados

Conheça o impacto das nossas soluções na vida e na carreira de quem já passou pelos nossos programas. 

Carlos Henrique
Carlos Henrique

Gerente de Fundição Gerdau Summit

Joseane é uma profissional incrível, capaz de tirar o máximo de um(a) profissional, fazendo com que as pessoas desenvolva um autoconhecimento ao ponto de maximizar suas habilidades, atingindo a plenitude no trabalho atingindo resultado superiores. Extremamente assertiva no seu diagnóstico quanto se trata da busca pela excelência profissional.

 Bruna Juliana
Bruna Juliana

Coordenadora Operacional Gerdau Summit

Tive a oportunidade de trabalhar com a Joseane na Gerdau e ela me ajudou muito como consultora e apoio da minha área, apoiando no meu início na coordenação, como eu poderia atuar para ser uma líder melhor e auxiliando nos direcionamentos com pessoas.

Ninive Maia
Ninive Maia

Líder de Segurança LD Celulose

Participei de um processo de coaching de liderança tendo a Joseane como minha mentora. Durante o processo pude perceber o quão era importante passar por esta etapa para evoluir na minha carreira. Ela me ajudou a enxergar pontos do dia-a-dia com a equipe, que hoje estão fazendo total diferença.

George Laroque
George Laroque

Especialista de Manutenção MRS Logística SA

O processo de Coaching foi transformador para mim. Com uma abordagem empática e personalizada, Joseane me ajudou a definir metas claras, superar desafios e tomar decisões mais assertivas. Suas técnicas me proporcionaram autoconhecimento e crescimento profissional, indo além das sessões, com estímulo à reflexão contínua. Foi uma experiência enriquecedora, que recomendo a quem busca clareza e desenvolvimento na carreira.

Yasmyn B.
Yasmyn B.

Especialista Bilíngue em Atenção ao Cliente

Joseane realizou a consultoria de carreira comigo e desde o primeiro encontro já obtive resultados satisfatórios e maior clareza sobre o que eu queria para minha vida profissional. Ela possui vasta experiência de mercado, me auxiliou a entender meus objetivos através das ferramentas de autoconhecimento e orientações semanais. Eu me considero outra pessoa, agradeço muito pelo trabalho realizado!

Giulia Castro
Giulia Castro

Especialista Editorial

A Joseane me auxiliou na otimização do meu perfil no LinkedIn e superou as minhas expectativas! Além de toda a bagagem de conhecimento que ela traz, é uma profissional empática, leve e dedicada, que busca sanar todas as dúvidas possíveis. Tenho muito carinho e muita gratidão por todo o amparo e conhecimento que ela transmitiu.

Débora Canova
Débora Canova

Gestão de Equipes

Fiz mentoria com a Joseane e foi a melhor decisão que tomei. Tivemos uma troca muito positiva e a Joseane com seu profissionalismo e preparo, conseguiu despertar em mim, mindsets e gatilhos que me fizeram pensar e repensar várias situações. Foi uma experiência transformadora e superou as minhas expectativas. Recomendo fortemente o seu trabalho.

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O que é Liderança e quais são os Estilos e Tipos de Liderança

A liderança é essencial para o sucesso organizacional, especialmente em um cenário de constantes mudanças. Este texto explora a natureza multifacetada da liderança, destacando a importância dos diferentes estilos e sua aplicação prática.

INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: Uma Competência Essencial para LÍDERES de Sucesso

Em uma época em que líderes devem desenvolver e formar novos líderes de diferentes gerações, a inteligência emocional se torna essencial para o sucesso.

A Arte da Gestão do Tempo: Estratégias para Líderes Produtivos

No cenário corporativo, onde a pressão e a demanda são constantes, a gestão do tempo se torna uma competência essencial para líderes que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar.

Liderança uma competência a ser aprendida e desenvolvida – Pipeline de Liderança

Este artigo aborda as 6 etapas do Pipeline da Liderança de Ram Charam, com foco na primeira liderança e ferramentas para o líder se desenvolver e assumir seu papel.

Liderança Humanizada: O Caminho para uma Gestão Eficaz e Sustentável

A liderança humanizada foca no desenvolvimento das pessoas, criando um ambiente positivo, fortalecendo a cultura e a retenção de talentos.

Accountability: A Promessa que Move as Empresas

Neste artigo, explorarei o conceito de accountability sob a perspectiva de Carolyn Taylor, destacando sua importância como uma promessa e não apenas uma responsabilidade.

Todos os direitos Reservados

O que é Liderança e quais são os Estilos e Tipos de Liderança

A liderança é uma competência essencial para o sucesso de qualquer organização. No mundo corporativo atual, marcado por constantes mudanças e desafios, a habilidade de guiar e inspirar equipes é mais crucial do que nunca. Neste texto eu busco explorar a natureza multifacetada da liderança, destacando a importância de diferentes estilos de liderança e sua aplicação prática. 

O que é Liderança?
Liderança é um conceito multifacetado e amplamente discutido no mundo corporativo e além. Em sua essência, liderança é a capacidade de influenciar, motivar e capacitar outras pessoas para alcançar objetivos comuns. Liderar vai além de gerenciar recursos; trata-se de inspirar confiança, fomentar a colaboração e criar uma visão compartilhada para o futuro.
Importante salientar que liderança não é um cargo, mas uma habilidade. É a capacidade intrínseca das pessoas que buscam o desenvolvimento contínuo, conectam-se genuinamente com outras pessoas e servem como exemplos a serem seguidos. Para ser um líder eficaz, é fundamental gostar de liderar, pois a paixão pelo desenvolvimento de pessoas e pela criação de um ambiente positivo é essencial para o sucesso.
Uma pesquisa da Harvard Business Review aponta que a eficácia de um líder é o fator mais crítico no desempenho organizacional. Líderes eficazes não apenas guiam suas equipes, mas também cultivam um ambiente onde a inovação, o comprometimento e o crescimento pessoal são incentivados.
Estilos de Liderança
Não existe um estilo de liderança que seja inerentemente melhor ou pior do que os outros. Além disso, um líder eficaz não adota apenas um único estilo de liderança. Conhecer e entender todos os estilos de liderança é crucial para que os líderes possam adaptar suas abordagens de acordo com as situações e contextos específicos que enfrentam.
1. Liderança Autocrática
Este estilo de liderança é caracterizado pela centralização do poder e tomada de decisões por parte do líder. O líder autocrático define as diretrizes e espera obediência sem questionamentos.
Pontos Fortes:
Decisões rápidas em situações de crise: A centralização do poder permite uma resposta imediata, essencial em momentos críticos.
Clareza nas diretrizes e expectativas: As instruções são diretas e específicas, reduzindo ambiguidades.
Alta eficiência em tarefas repetitivas e estruturadas: A execução é rápida e eficiente quando as tarefas são bem definidas.
Pontos de Atenção:
Pode levar à baixa moral da equipe: A falta de participação pode desmotivar os membros.
Falta de inovação e criatividade: O foco na conformidade limita a geração de novas ideias.
Alta rotatividade de funcionários devido à insatisfação: A liderança rígida pode levar ao descontentamento e turnover.
Quando Usar:
Situações de emergência onde decisões rápidas são necessárias.
Projetos com prazos muito curtos e pouca margem para erros.
Equipes com baixo nível de experiência ou necessidade de supervisão intensiva.
2. Liderança Democrática
Também conhecida como liderança participativa, este estilo envolve os membros da equipe no processo de tomada de decisão. Os líderes democráticos valorizam a opinião de seus subordinados e promovem um ambiente de colaboração.
Pontos Fortes:
Aumento da satisfação e engajamento dos funcionários: A inclusão nas decisões gera sentimento de valorização.
Melhorias contínuas através de feedback: A abertura ao diálogo facilita ajustes constantes.
Maior inovação devido à diversidade de ideias: A diversidade de perspectivas enriquece as soluções.
Pontos de Atenção:
Processo de tomada de decisão mais lento: A necessidade de consenso pode retardar as decisões.
Potencial para conflitos se as opiniões divergirem: A divergência de ideias pode gerar atritos.
Necessidade de habilidades de facilitação por parte do líder: É preciso habilidade para mediar e integrar opiniões diversas.
Quando Usar:
Quando a criatividade e inovação são necessárias.
Em projetos onde a colaboração e o consenso são importantes.
Quando a equipe possui um alto nível de competência e experiência.
3. Liderança Liberal (Laissez-faire)
Líderes liberais dão liberdade total aos membros da equipe para tomar decisões. Este estilo pode ser benéfico quando a equipe é altamente qualificada e motivada.
Pontos Fortes:
Incentivo à autonomia e responsabilidade: Os membros se sentem responsáveis por suas tarefas.
Estimula a criatividade e a inovação: A liberdade para experimentar gera novas ideias.
Alto nível de satisfação entre funcionários experientes: A autonomia aumenta a satisfação e o comprometimento.
Pontos de Atenção:
Pode resultar em falta de direção e coesão: A ausência de orientação pode desalinhar os esforços.
Baixo desempenho se a equipe não for autodisciplinada: A falta de supervisão pode levar à procrastinação.
Difícil de aplicar em equipes inexperientes: Novatos podem se sentir perdidos sem orientação.
Quando Usar:
Com equipes altamente qualificadas e independentes.
Em ambientes onde a inovação e a criatividade são prioritárias.
Quando a supervisão direta não é necessária.
4. Liderança Transformacional
A liderança transformacional se concentra na mudança e na transformação organizacional. Este estilo de liderança é caracterizado por líderes que inspiram e motivam suas equipes a transcenderem seus próprios interesses em prol dos objetivos da organização.
Líderes transformacionais são visionários e carismáticos. Eles promovem um ambiente onde a inovação é valorizada e o desenvolvimento pessoal é incentivado, Eles possuem uma visão clara e atraente do futuro e conseguem comunicar essa visão de maneira eficaz, mobilizando seus liderados em direção à realização de objetivos comuns e significativos.
Pontos Fortes:
Alta motivação e moral da equipe: A inspiração promove o empenho e a dedicação.
Promoção da inovação e da criatividade: O incentivo à visão e à inovação gera novas soluções.
Forte comprometimento com a visão e os objetivos da organização: A clara visão compartilhada alinha os esforços.
Pontos de Atenção:
Pode ser exaustivo para o líder: A constante necessidade de inspirar pode ser desgastante.
Risco de dependência excessiva do líder: A equipe pode se tornar excessivamente dependente do líder para motivação.
Necessidade de constante inspiração e motivação: Manter a energia e a inspiração pode ser desafiador.
Quando Usar:
Quando é necessário promover mudanças significativas na organização.
Em situações que exigem uma visão inspiradora e motivacional.
Para desenvolver e capacitar equipes em busca de excelência.
5. Liderança Transacional
A liderança transacional é baseada em um sistema de recompensas e punições. Os líderes transacionais estabelecem metas claras e utilizam incentivos para motivar os colaboradores.
Pontos Fortes:
Clareza nas expectativas e nos objetivos: As metas claras facilitam a compreensão e a execução.
Eficácia em alcançar metas de curto prazo: As recompensas imediatas incentivam a produtividade.
Simplicidade na gestão de desempenho: A avaliação é direta e baseada em resultados específicos.
Pontos de Atenção:
Pode não inspirar desempenho excepcional: A motivação extrínseca pode ser limitada.
Foco excessivo em resultados imediatos: A visão de longo prazo pode ser negligenciada.
Potencial de criar um ambiente de trabalho transacional e não colaborativo: A ênfase em recompensas pode reduzir a colaboração.
Quando Usar:
Para alcançar metas e objetivos de curto prazo.
Em situações onde a performance é facilmente mensurável.
Quando a motivação externa é uma ferramenta eficaz.
6. Liderança Situacional
A liderança situacional, proposta por Paul Hersey e Ken Blanchard, sugere que não há um estilo de liderança adequado para todas as situações. Líderes situacionais adaptam seu estilo com base na maturidade e competência da equipe e na natureza da tarefa.
Este modelo permite um constante desenvolvimento tanto dos líderes quanto dos membros da equipe. Ao adaptar o estilo de liderança às necessidades específicas da situação e ao nível de maturidade dos funcionários, os líderes situacionais conseguem construir um ambiente mais propício a uma mudança efetiva de comportamento e acelerar a evolução dos colaboradores.
Líderes situacionais possuem a habilidade de interpretar os cenários com mais qualidade e responder às demandas com mais precisão. Eles ajustam seu comportamento entre um estilo mais diretivo, quando os colaboradores precisam de orientação clara e específica, e um estilo mais de apoio, quando os colaboradores são mais competentes e confiantes. Este equilíbrio permite que os funcionários recebam o suporte necessário para desenvolver suas habilidades e ganhar autonomia ao longo do tempo.
Pontos Fortes:
Flexibilidade: O líder ajusta seu estilo conforme necessário.
Resposta eficaz: A adaptação melhora a eficácia.
Versatilidade: Útil em várias situações.
Pontos de Atenção:
Habilidades de diagnóstico: O líder precisa identificar corretamente as necessidades.
Implementação consistente: A mudança constante pode ser desafiadora.
Desenvolvimento contínuo: O líder precisa estar em constante aprendizado.
Quando Usar:
Em ambientes dinâmicos com mudanças frequentes.
Equipes com diferentes níveis de competência.
Ajustar o estilo conforme a evolução da equipe.
7. Liderança Servidora
Este estilo coloca o bem-estar dos membros da equipe e da comunidade em primeiro lugar. Líderes servidores focam no crescimento e no desenvolvimento de seus subordinados, promovendo um ambiente de apoio e confiança.
Pontos Fortes:
Alta lealdade e satisfação dos funcionários: O cuidado genuíno promove a lealdade.
Forte cultura de apoio e colaboração: O ambiente de suporte incentiva a colaboração.
Desenvolvimento contínuo dos membros da equipe: O foco no crescimento estimula o desenvolvimento.
Pontos de Atenção:
Pode ser visto como falta de autoridade: A liderança suave pode ser percebida como fraqueza.
Demora na tomada de decisões: O foco no consenso pode retardar as ações.
Requer um equilíbrio cuidadoso entre apoio e liderança: O líder deve encontrar o equilíbrio entre suporte e autoridade.
Quando Usar:
Em organizações onde o bem-estar dos funcionários é uma prioridade.
Para construir uma cultura organizacional forte e coesa.
Quando o desenvolvimento pessoal e profissional da equipe é essencial.
E qual o melhor tipo de liderança?
Liderança não é uma habilidade estática, mas um conjunto de práticas que podem ser desenvolvidas e aprimoradas. Líderes eficazes são aqueles que se conhecem bem, entendem as necessidades de suas equipes e são capazes de adaptar seu estilo conforme a situação. Investir no desenvolvimento de habilidades de liderança é essencial para qualquer profissional que aspire a guiar suas equipes rumo ao sucesso.
Para líderes que estão buscando se desenvolver, é crucial refletir sobre seu estilo de liderança atual, buscar feedback contínuo e estar aberto a aprender e crescer. A liderança eficaz não é apenas sobre alcançar resultados, mas também sobre inspirar e capacitar outros a fazerem o mesmo.
Vamos falar mais sobre isso?
Se você é um líder em busca de desenvolvimento contínuo, continue se aprofundando nos diversos estilos de liderança, pratique a flexibilidade e esteja sempre atento às necessidades de sua equipe. Líderes excepcionais não nascem prontos; eles se constroem através de dedicação, aprendizado e uma verdadeira paixão por fazer a diferença.
E para te ajudar com isso estou dedicando alguns horários para um encontro individual sobre o desenvolvimento da liderança. Basta se cadastrar gratuitamente no link:
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INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: Uma Competência Essencial para LÍDERES de Sucesso
1.0 Introdução
A liderança moderna exige muito mais do que habilidades técnicas e conhecimento específico. Em um ambiente empresarial dinâmico e muitas vezes imprevisível, líderes que se destacam são aqueles que possuem uma forte inteligência emocional. Esta competência, crucial para a gestão eficaz de equipes e para o crescimento pessoal e profissional, é fundamental para navegar nos desafios do mundo corporativo, especialmente quando se trata de lidar com uma força de trabalho diversificada e multigeracional.
 
2.0 O Que é Inteligência Emocional?
Inteligência emocional é a capacidade de reconhecer, compreender e gerenciar as próprias emoções, bem como reconhecer, compreender e influenciar as emoções dos outros. Este conceito, popularizado pelo psicólogo Daniel Goleman (1996), e publicado em seu livro Inteligência Emocional, engloba cinco principais componentes: autoconsciência, autorregulação, motivação, empatia e habilidades sociais. Cada um desses componentes desempenha um papel vital na formação de líderes eficazes.
 
3.0 Os Cinco Componentes da Inteligência Emocional
 
3.1 Autoconsciência: A autoconsciência é a habilidade de reconhecer e compreender as próprias emoções e como elas afetam seus pensamentos e comportamentos. Líderes autoconscientes são capazes de avaliar realisticamente suas forças e fraquezas, e têm uma autoimagem positiva. Esta competência é fundamental para tomar decisões conscientes e autênticas.
 
3.2 Autorregulação:A autorregulação envolve a capacidade de controlar ou redirecionar impulsos e estados de espírito disruptivos. Líderes que dominam esta habilidade são capazes de manter a calma e a compostura em situações de estresse, evitando decisões precipitadas e conflitos desnecessários. Eles são flexíveis e adaptáveis às mudanças, o que é essencial em um ambiente de negócios volátil.
 
3.3 Motivação: A motivação refere-se ao desejo interno de atingir metas e melhorar constantemente, além de ser impulsionado por motivos internos, em vez de recompensas externas. Líderes altamente motivados demonstram iniciativa e comprometimento com seus objetivos, inspirando suas equipes a seguir na mesma direção.
 
3.4 Empatia: A empatia é a capacidade de compreender, compartilhar e acolher os sentimentos dos outros, sem julgamentos. Esta competência é vital para a construção de relacionamentos sólidos e de confiança. Líderes empáticos são mais eficazes na gestão de equipes diversas, pois conseguem entender e respeitar diferentes perspectivas e necessidades.
 
3.5 Habilidades Sociais: As habilidades sociais são a capacidade de gerenciar relacionamentos e construir redes. Incluem competências como comunicação eficaz, gerenciamento de conflitos e capacidade de influenciar e liderar equipes. Líderes com fortes habilidades sociais são capazes de inspirar e motivar seus colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho colaborativo e produtivo.
 
4.0 Para Que Desenvolver a Inteligência Emocional?
Desenvolver a inteligência emocional traz inúmeros benefícios para líderes. Melhora a capacidade de tomar decisões mais ponderadas e eficazes, especialmente em situações de alta pressão. Além disso, líderes emocionalmente inteligentes são eficientes na resolução de conflitos, pois conseguem entender e mediar as emoções envolvidas, promovendo um ambiente de trabalho mais harmonioso. Outra vantagem significativa é o fortalecimento dos relacionamentos interpessoais, aumentando a confiança e o respeito dentro da equipe, o que resulta em maior engajamento e produtividade.
 
5.0 Como Desenvolver a Inteligência Emocional?
O desenvolvimento da inteligência emocional pode ser um processo contínuo e intencional. Nos trabalhos que eu desenvolvo, de coaching e mentoria, com líderes, o autoconhecimento é o primeiro pilar trabalhado no processo de desenvolvimento. Focamos intensamente em desenvolver a autoconsciência, a empatia e a capacidade de se conectar consigo e com os outros. Esta etapa é fundamental e permeia todo o processo de desenvolvimento, sustentando todo a jornada do processo e fortalecendo o crescimento pessoal e profissional do líder. Aqui estão algumas estratégias eficazes, conectando os componentes da inteligência emocional ao desenvolvimento de líderes:
 
1 Autoconsciência: Pratique a autorreflexão para entender suas emoções e o impacto que elas têm em suas ações. Manter um diário emocional pode ajudar a identificar padrões e gatilhos. Realize feedbacks regulares com colegas e mentores para obter uma visão externa sobre seu comportamento e emoções.
 
2 Autorregulação: Desenvolva técnicas de controle emocional, como a respiração profunda e a meditação, para manter a calma em situações desafiadoras. A prática de mindfulness pode ajudar a manter o foco e reduzir a reatividade emocional.
 
3 Motivação: Defina metas pessoais e profissionais que estejam alinhadas com seus valores e propósitos, mantendo-se motivado e resiliente diante de obstáculos. Reconheça e celebre suas conquistas, independentemente do tamanho, para manter a motivação alta.
 
4 Empatia: Trabalhe ativamente para compreender as perspectivas e emoções dos outros, praticando a escuta ativa e a comunicação não violenta. Busque entender os contextos e experiências que moldam as emoções dos outros, e ofereça apoio genuíno quando necessário.
 
5 Habilidades Sociais: Fortaleça suas habilidades de comunicação e relacionamento, buscando feedback e aprendendo a lidar com críticas de forma construtiva. Faça um processo de Coaching ou Mentoria, e participe de treinamentos e workshops que foquem no desenvolvimento de competências interpessoais e de liderança.
 
Conclusão
        A inteligência emocional é, sem dúvida, uma competência crucial para líderes que desejam não apenas sobreviver, mas prosperar em um ambiente corporativo complexo e diversificado. Ao investir no desenvolvimento dessa habilidade, os líderes podem criar equipes mais coesas, produtivas e resilientes, conduzindo suas organizações ao sucesso sustentável. A jornada para se tornar um líder emocionalmente inteligente é contínua e exige dedicação, mas os resultados valem o esforço, tanto para o desenvolvimento pessoal quanto para o sucesso organizacional.
Se você tem interesse em desenvolver sua habilidade de liderança, fortalecer a inteligência emocional e tornar-se um líder de alta performance, preencha o cadastro abaixo e ganhe uma sessão poderosa e gratuita comigo. Entrarei em contato via WhatsApp.
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A Arte da Gestão do Tempo: Estratégias para Líderes Produtivos

No atual cenário corporativo, onde a pressão e a demanda são constantes, a gestão eficaz do tempo se torna uma competência imprescindível para líderes que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar.

Depois de estudar, praticar e aplicar em meus Programas de Treinamento as metodologias de gestão do tempo, cheguei à conclusão de que não gerenciamos o tempo. Todos nós temos as mesmas 24 horas diariamente, as mesmas 168 horas semanais, as mesmas 730 horas mensais e as mesmas 8766 horas no ano. Portanto, não podemos gerenciar o tempo, mas podemos aproveitá-lo de forma estratégica, gerenciando as tarefas e ações que realmente são importantes e relevantes, e que estão relacionadas com nossos objetivos de curto, médio e longo prazo.

Em meus treinamentos de Gestão do Tempo e Produtividade, geralmente utilizo a metodologia Tríade do Tempo, de Christian Barbosa, como um diagnóstico inicial, com o objetivo de trazer clareza para os treinandos sobre como estão distribuindo suas ações nos pilares: Importante, Urgente e Circunstancial. Para a capacitação e aplicação prática, adoto a metodologia GTD – Getting Things Done, de David Allen.

A gestão do tempo não é apenas sobre fazer mais em menos tempo, mas sobre fazer o que realmente importa. É saber gerir as ações de maneira estratégica para alcançar seus objetivos e metas, conectando a prática com a produtividade, a redução do estresse e a melhoria da qualidade de vida. Ao compreender a relevância dessa habilidade de gerir o “tempo”, os líderes podem alinhar suas atividades diárias com seus objetivos de longo prazo, criando um impacto significativo em suas equipes e organizações.

Neste artigo, procuro abordar cada uma dessas metodologias de maneira objetiva, com dicas importantes para a aplicabilidade no dia a dia, a fim de aumentar a produtividade e realmente usar o tempo de forma estratégica.

1. A Realidade do Equilibrista: A Urgência da Gestão do Tempo

Imagine um equilibrista tentando manter várias bolas no ar ao mesmo tempo. Agora, pense nas suas tarefas diárias: urgentes, importantes e circunstanciais, todas competindo pelo seu tempo e atenção. Não é assim que acontece no seu dia a dia?

Quando não fazemos a gestão do tempo de forma estratégica, acabamos vivendo essa metáfora, tentando equilibrar tudo sem realmente conseguir focar no que é importante, relevante e que realmente trará o resultado almejado. Este é o ponto de partida para refletirmos sobre a importância de uma gestão do tempo eficaz.

1.1 A Tríade do Tempo: Equilibrando Importante, Urgente e Circunstancial

A metodologia da Tríade do Tempo, desenvolvida por Christian Barbosa, divide nossas atividades em três categorias:

Importante: São as atividades que têm prazo para serem feitas. São importantes para você e estão diretamente relacionadas com seus objetivos de vida e carreira. São ações significativas que trazem resultados positivos a curto, médio e longo prazo.

Urgente: São as tarefas que exigem atenção imediata e podem surgir de imprevistos, mas também de ações que foram deixadas para depois, seja por falta de planejamento ou procrastinação.

Circunstancial: São atividades que consomem tempo, mas não agregam valor significativo. São importantes para outras pessoas, mas não para você. Normalmente, são aceitas por dificuldade em dizer “não” e podem gerar frustração.

Todos têm essas três formas de gerir suas ações, e o grande desafio está em reduzir o tempo gasto em atividades urgentes e circunstanciais, aumentando o foco nas tarefas importantes. A Tríade ideal é 70|20|10, ou seja, dedicar 70% do tempo em atividades importantes, 20% em urgentes e 10% em circunstanciais. No entanto, atingir esse patamar é um desafio. Em minhas experiências com esse diagnóstico, nunca vi alguém conseguir essa proeza; a tríade mais comum é um equilíbrio entre as três esferas.

Para nos aproximarmos da Tríade Ideal, é necessário colocar esforço e energia em aumentar a esfera da Importância, diminuir a da Urgência e reduzir a Circunstancial. Nos treinamentos de gestão do tempo, os alunos praticam o mapeamento e classificação das atividades diárias para identificar onde o tempo está sendo investido e como ajustá-lo para maximizar os resultados.

2. Metodologia GTD: Capturar, Processar, Organizar, Revisar e Engajar

A metodologia GTD tem como objetivo principal liberar a mente, transferindo tudo o que se tem em mente para um arquivo externo confiável, permitindo foco nas ações essenciais.

O método é composto por cinco etapas:

Capturar: Retirar tudo da mente e passar para um arquivo externo (papel, aplicativo, etc.).

Processar: Identificar e dar significado ao que foi capturado.

Organizar: Categorizar tarefas de acordo com prioridade e contexto.

Revisar: Reavaliar periódicamente as tarefas para manter tudo atualizado.

Engajar: Definir prioridades e colocar as ações em prática.

Nos workshops sobre gestão do tempo que ministro, os participantes passam por cada uma dessas etapas, absorvendo os conceitos e praticando-os para aumentar a produtividade e reduzir o estresse.

3. Conclusão

A gestão do tempo é uma competência crucial para líderes que desejam ser eficazes e alcançar resultados positivos. Com um gerenciamento estratégico, é possível focar no que realmente importa, melhorando produtividade e qualidade de vida.

Se você deseja desenvolver essa habilidade, preencha o cadastro e entrarei em contato via WhatsApp para agendar uma sessão gratuita.

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Liderança uma competência a ser aprendida e desenvolvida – Pipeline de Liderança

Durante meus mais de 10 anos atuando no desenvolvimento de líderes, pude observar que um dos maiores desafios enfrentados por profissionais que assumem o papel de líderes é deixar de executar as tarefas que o promoveram à liderança e passar a atuar como líderes de pessoas. Isso acontece por uma série de fatores.

É comum que novos líderes sejam promovidos devido ao seu profundo conhecimento técnico e aos resultados notáveis alcançados em sua posição de especialista. No entanto, ser um excelente técnico não significa estar automaticamente preparado para liderar uma equipe. Essa lacuna no desenvolvimento muitas vezes resulta na perda de talentos valiosos, pois o novo líder, sem o devido suporte e treinamento, pode se sentir perdido, sobrecarregado e frustrado. Isso impacta negativamente sua performance e a da equipe, pois falta clareza sobre os papéis e responsabilidades, bem como as competências, comportamentos e valores profissionais exigidos para a nova posição.

Ram Charan (2010), em seu livro “Pipeline de Liderança – O Desenvolvimento de Líderes como Diferencial Competitivo”, diz que o maior desafio da liderança é deixar a execução das atividades que o levaram a alcançar esse novo nível da carreira e assumir a função de líder de equipes. Charan desenvolveu um modelo de liderança, que parte do pressuposto de que a liderança não é uma habilidade inata, mas algo que pode ser aprendido e desenvolvido. Ele propôs que existem 6 passagens de liderança, e para cada uma delas, é essencial o desenvolvimento de novas competências e novos valores profissionais.

De acordo com uma pesquisa realizada pela CoderPad, 36% dos trabalhadores de tecnologia não querem assumir uma posição gerencial, priorizando o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Sendo assim, as empresas precisam, de forma urgente, criar um programa para o desenvolvimento de novos líderes e, ao mesmo tempo, ressignificar o papel da liderança.

Será que o posicionamento das novas gerações, como as gerações Y e Z, está relacionado à questão de acumular atividades da função anterior com a nova função? Isso ocorre exatamente pela falta de clareza na posição de liderança que ocupam. Eu acredito que sim, pois as pessoas vão subindo de um nível de liderança para o outro sem o desenvolvimento adequado, e consequentemente, têm dificuldade para desenvolver o nível imediatamente abaixo.

Neste artigo, abordarei as 6 etapas do modelo de Pipeline da Liderança, desenvolvido por Ram Charan. Darei um foco maior na primeira liderança, trazendo ferramentas específicas para que o líder possa aplicar e se desenvolver, assumindo plenamente sua primeira cadeira de liderança.

O Conceito Pipeline da Liderança

O conceito de Pipeline da Liderança foi desenvolvido por Ram Charan, consultor de negócios, e divulgado em seu livro “Pipeline de Liderança: O Desenvolvimento de Líderes como Diferencial Competitivo”, lançado em 2010 e traduzido para o idioma português em 2018. Até os dias atuais, esse modelo é visto como um guia para o desenvolvimento da liderança.

A Metodologia Pipeline de Liderança é uma poderosa ferramenta para entender os diferentes estágios de liderança dentro de uma organização e as competências e valores profissionais necessárias em cada fase. Segundo Ram Charan, há 6 passagens no pipeline, e cada uma delas representa um ponto de inflexão, onde o líder precisa adotar novos valores profissionais e comportamentos, adquirir novas habilidades e mudar o foco de suas responsabilidades para alcançar os resultados esperados.

Para adotar essa metodologia, é essencial abandonar a crença de que a habilidade de liderança é inata. Em vez disso, deve-se adotar a crença de que tanto o líder quanto seus liderados são plenamente capazes de desenvolver e adquirir as competências necessárias para assumir uma posição de liderança. Para isso, o líder precisa estar disposto a ser um “aprendedor” e um formador de novos líderes.

Abaixo, abordarei as 6 etapas ou passagens dessa metodologia, conforme descrito no livro.

As 6 Passagens do Pipeline da Liderança

1. Gestor de Si para Gestor dos Outros

No início de sua jornada profissional, o colaborador está focado em executar tarefas atribuídas por seus superiores, concentrando-se em alcançar um alto nível de eficiência e precisão. Sua responsabilidade está diretamente ligada à realização pessoal de atividades operacionais e ao cumprimento de metas coletivas e individuais. Seu sucesso nesta etapa é medido pela capacidade de entregar resultados consistentes e diferenciados, o que o destaca para assumir uma posição de liderança: a primeira liderança. Esse momento marca a primeira transição no pipeline de liderança.

Ao ser promovido para uma posição formal de liderança, como supervisor ou coordenador, o profissional passa a gerenciar aqueles que antes eram seus colegas. Essa transição pode ser particularmente desafiadora, pois o novo líder agora precisa equilibrar o papel de gestor com os relacionamentos pré-existentes. O desafio central é liderar pessoas com quem ele costumava trabalhar lado a lado, o que pode gerar uma sensação de solidão, pois as dinâmicas de relacionamento mudam. Muitas vezes, o novo líder se sente isolado, pois não faz mais parte do grupo de pares, mas também ainda não se sente plenamente parte da alta liderança.

Toda essa mudança é um exercício de resiliência. Essa transformação exige que o profissional desenvolva um conjunto de novas competências que o preparem para atuar como líder. Ele deixa de ser avaliado somente por sua capacidade de execução individual e passa a ser responsável pelos resultados de sua equipe. As principais competências necessárias para essa transição incluem:

Delegação: O novo líder deve aprender a confiar nos membros da equipe, distribuindo tarefas de forma equilibrada e estratégica, garantindo que as pessoas certas executem as tarefas corretas. Delegar bem significa garantir que o trabalho seja feito sem microgerenciamento e que os membros da equipe cresçam e se desenvolvam.
Desenvolvimento de Pessoas: Além de entregar resultados através da equipe, o novo líder é responsável por apoiar o crescimento dos membros da equipe. Isso envolve fornecer feedback construtivo, identificar necessidades de desenvolvimento e criar oportunidades de aprendizagem, focando no desempenho e na performance do colaborador para atingimento das estratégias organizacionais, além de preparar pessoas para a sua sucessão.
Comunicação Eficaz: Um líder precisa ser capaz de comunicar expectativas de maneira clara, ouvir as preocupações da equipe e transmitir informações de forma que todos entendam o que é esperado. Uma comunicação assertiva evita mal-entendidos e promove um ambiente de trabalho saudável. Essa comunicação precisa ser estratégica e intencional.
Gestão de Conflitos: Em qualquer equipe, surgem diferenças e conflitos. O líder precisa ter a habilidade de mediar essas situações, garantindo que os conflitos sejam resolvidos de maneira construtiva e que o foco nos resultados não seja comprometido.
Tomada de Decisão: O líder de primeira gestão precisa desenvolver a habilidade de tomar decisões que impactam tanto os resultados quanto o bem-estar da equipe. Isso inclui decisões sobre alocação de recursos, resoluções de problemas e priorização de tarefas, entre outros temas estratégicos.
Empatia e Inteligência Emocional: Um líder eficiente deve ser capaz de compreender as emoções e os desafios de sua equipe, oferecendo suporte e criando um ambiente de trabalho colaborativo. A empatia ajuda a fortalecer os relacionamentos e aumentar o engajamento e a motivação da equipe. O líder precisa ser exemplo.
Foco em Resultados Através de Outros: Uma das principais mudanças é a habilidade de alcançar resultados por meio do trabalho dos outros. Isso significa monitorar o desempenho da equipe, ajustar as estratégias e apoiar os colaboradores para que alcancem os objetivos definidos.
2. Gestor dos Outros para Gestor de Gestores

No segundo estágio, a transição de gestor de outros para gestor de gestores marca um momento crucial para o desenvolvimento da liderança. Neste ponto, o líder precisa se desligar completamente das funções operacionais e focar inteiramente em sua responsabilidade de liderança. O papel agora é garantir que outros gestores estejam devidamente desenvolvidos e desempenhando suas funções com excelência.

O foco se desloca para um entendimento mais estratégico e abrangente, especialmente no que diz respeito à identificação e desenvolvimento de novos líderes. Esse líder precisa ser capaz de distinguir os colaboradores com potencial para assumir posições de liderança daqueles que são mais eficazes em funções operacionais.

Neste estágio, o líder precisa ter um profundo conhecimento dos valores da organização e ser capaz de integrá-los ao processo de gestão de pessoas, selecionando líderes que reflitam esses princípios. O uso de abordagens como o coaching torna-se fundamental, uma vez que essas técnicas auxiliam na identificação e no desenvolvimento de competências em futuros gestores, além de promoverem um acompanhamento mais eficaz para garantir o crescimento contínuo das equipes de liderança.

Competências essenciais para este estágio: visão estratégica, gestão de pessoas, identificação de talentos, desenvolvimento de liderança, delegação estratégica, influência.

3. Gestor de Gestores para Gestor Funcional

Neste estágio, há uma mudança significativa, onde o líder deixa de gerenciar pessoas diretamente para supervisionar a gestão de uma área inteira da organização. Isso pode incluir departamentos como marketing, vendas, RH, supply chain ou operações, e exige um foco muito mais estratégico e abrangente. O líder agora é responsável pelo desempenho global da função sob sua responsabilidade, devendo garantir que as metas operacionais e financeiras sejam atingidas, além de promover a eficiência nos processos.

Neste estágio, é crucial que o gestor tenha um conhecimento aprofundado da área que está liderando. Essa expertise técnica precisa ser complementada por uma visão estratégica, que permite ao líder analisar o cenário mais amplo, identificar oportunidades e tomar decisões alinhadas com os objetivos de crescimento e sucesso do negócio. A capacidade de antecipar tendências, riscos e oportunidades torna-se essencial.

Além disso, a comunicação eficaz ganha ainda mais relevância. O gestor de uma função precisa coordenar múltiplas equipes e garantir que todos os membros estejam trabalhando para atingir objetivos comuns. O planejamento estratégico, a liderança pela influência e o desenvolvimento de parcerias interfuncionais tornam-se componentes essenciais para o sucesso.

4. Gestor Funcional para Gestor Executivo

A transição para o papel de gestor executivo exige uma mudança de perspectiva ainda mais ampla. O líder agora precisa ter uma visão estratégica global, conectando as áreas da empresa e trabalhando com as equipes de liderança para garantir que todos os departamentos estejam alinhados aos objetivos organizacionais. A tomada de decisões em níveis mais elevados envolve uma análise profunda de dados, além de prever tendências do mercado e da indústria, colocando a empresa em uma posição competitiva.

5. Gestor Executivo para Líder Corporativo

Neste estágio, o líder assume um papel global, com um alto nível de responsabilidade. O líder corporativo precisa estar inteiramente focado em estratégias de longo prazo, alinhando a missão e os valores da organização com as decisões tomadas e com a gestão da cultura corporativa. Ele será o principal responsável pela sustentabilidade do negócio, pela expansão, pelo desenvolvimento de novos mercados e pela liderança global da organização.

6. Líder Corporativo para Líder Estratégico

A última transição é a mais complexa, pois envolve a adaptação do líder a um ambiente de altíssimo nível de responsabilidade estratégica. O líder estratégico atua diretamente nos processos de inovação, governança corporativa e na definição da visão de longo prazo da empresa. Ele é responsável por liderar a organização como um todo, criando uma cultura de alta performance e gerenciando grandes transformações no mercado.

Conclusão

O Pipeline de Liderança não é apenas uma ferramenta de desenvolvimento de liderança, mas um modelo essencial para ajudar empresas a se prepararem para o futuro. Este modelo oferece uma estrutura clara para apoiar os profissionais no avanço de suas carreiras, desde o primeiro estágio até a posição de liderança corporativa. A chave para o sucesso nesse caminho está no comprometimento da empresa em fornecer treinamento contínuo, feedback constante e oportunidades de desenvolvimento, garantindo que cada líder alcance seu pleno potencial.

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Liderança Humanizada: O Caminho para uma Gestão Eficaz e Sustentável
Vivemos em um mundo em constante evolução, e as pessoas evoluem junto com ele. Com toda a vivência que tenho dentro da área de gestão de pessoas, e no desenvolvimento de pessoais, vejo que hoje, mais do que simplesmente ter um emprego, as pessoas buscam um propósito, um motivo maior para estarem naquela organização. Se não se sentirem pertencentes, acolhidas e não enxergarem perspectivas de desenvolvimento e crescimento, elas não permanecem. E isso traz consequências significativas para a organização, desde impactos financeiros até a perda de capital intelectual, que afeta profundamente a gestão do conhecimento e, consequentemente os resultados a curto e médio prazo.
 
Uma pesquisa realizada pela Robert Half em 2023 revelou que 75% dos executivos de RH consideram a retenção de talentos o maior desafio na gestão de pessoas. Para reter esses talentos, é essencial que a empresa possua uma Cultura forte em pessoas e aprendizado. E no final das contas, os líderes são os promotores dessa cultura, e o estilo de liderança humanizada vem como um aliado nesse processo.
 
Nos programas de liderança que desenvolvo, sejam eles individuais, ou em grupo, vejo um “estranhismo” e até um certo desconforto com o termo Humanizado, pois para muitos líderes ser humanizado é ser “bonzinho, permissivo” o que é um conceito totalmente equivocado.  Um líder humanizado é um líder que primeiramente precisa gostar de gente, de ouvir, de desenvolver e ter resultados realmente diferenciados.
 
Neste artigo, trago de forma clara e objetiva o que é liderança humanizada, quais são os pilares que a sustentam e como o líder pode plica-la no dia a dia.
 
O que é Liderança Humanizada?
A liderança humanizada tem se destacado como uma abordagem essencial no mundo corporativo atual. À medida que as organizações buscam não apenas resultados financeiros, mas também um ambiente de trabalho saudável e engajado, o foco nas pessoas e na cultura organizacional se torna cada vez mais vital. Mas o que significa, na prática, ser um líder humanizado?
A liderança humanizada é um estilo de gestão focado nas pessoas, que vai além de atingir metas organizacionais. Ela promove o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores, cria um ambiente de trabalho positivo e fortalece a cultura organizacional. Empresas que adotam essa abordagem têm colhido resultados expressivos, como aumento do engajamento, da motivação e consequentemente da produtividade, o que gera maior atração e retenção de talentos, fortalecendo a marca empregadora.
 
Os Quatro Pilares da Liderança Humanizada
 
1. Pessoas
O primeiro pilar da liderança humanizada é a valorização das pessoas. Esse pilar está centrado na importância de estabelecer conexões genuínas e empáticas com os colaboradores. Entender as emoções, necessidades e perspectivas de cada indivíduo sem julgamentos é fundamental para construir um ambiente de trabalho saudável e produtivo. A escuta ativa desempenha um papel crucial nesse processo, permitindo que os colaboradores se sintam ouvidos e valorizados. Além disso, o reconhecimento e a validação das emoções dos membros da equipe são essenciais para criar um clima de confiança e segurança. Quando as pessoas se sentem respeitadas e compreendidas, elas se tornam mais engajadas e dispostas a contribuir de forma significativa para o sucesso da organização.
 
2. Processos
O segundo pilar da liderança humanizada trata da gestão dos processos organizacionais, que devem ser abordados de maneira holística e alinhados com os valores fundamentais da empresa. É necessário garantir que as políticas, práticas e rituais dentro da organização não sejam apenas formalidades, mas sim reflexos vivos de uma cultura que promove respeito, inclusão e desenvolvimento pessoal. A transparência na comunicação é outro elemento vital deste pilar. Manter a equipe bem-informada sobre as decisões e processos da empresa é essencial para sustentar a confiança interna. Além disso, é importante envolver os colaboradores na construção e melhoria dos processos sob sua responsabilidade. Quando os membros da equipe têm a oportunidade de imprimir sua marca nos processos, eles sentem que realmente podem contribuir para a empresa, o que aumenta seu engajamento e sentido de pertencimento.
 
3. Negócios
O terceiro pilar foca no conhecimento estratégico do negócio e na capacidade de liderar a equipe de forma eficiente e direcionada. Ter um entendimento profundo do negócio e uma visão estratégica clara permite orientar o time com precisão e objetividade, assegurando que todos estejam alinhados com a estratégia da empresa. Comunicar claramente a estratégia e a direção da empresa é essencial para garantir que todos os membros da equipe estejam na mesma página e movendo-se na direção correta. Além disso, conhecer a fundo a visão e a missão da empresa possibilita alinhar as estratégias da equipe com os objetivos gerais da organização, incentivando uma atuação com senso de propriedade. Esse senso de propriedade encoraja cada membro da equipe a trabalhar com um propósito claro e a contribuir proativamente para o sucesso da organização.
 
4. Propósito
O quarto e último pilar da liderança humanizada é o propósito, que envolve a incorporação dos valores fundamentais da organização em todas as ações do líder. Isso significa agir sempre com integridade, honestidade e transparência, servindo como um exemplo vivo da cultura organizacional. Quando os colaboradores veem esses valores refletidos nas atitudes e decisões do líder, eles são naturalmente inspirados a seguir esse modelo de comportamento. Liderar pelo exemplo é uma das formas mais poderosas de motivar uma equipe. A demonstração de paixão, dedicação e alinhamento com o propósito da organização cria um ciclo virtuoso de engajamento e alto desempenho, onde todos se sentem parte integral do sucesso da empresa.
 
Conclusão
 
A liderança humanizada, com seus quatro pilares interligados – pessoas, processos, negócios e propósito – oferece um caminho claro para construir organizações mais fortes, resilientes e bem-sucedidas. Em um mundo onde as mudanças são constantes e as demandas do mercado evoluem rapidamente, adotar uma liderança que valoriza as pessoas e promove um ambiente colaborativo e transparente é essencial.
 
Ao envolver os colaboradores ativamente nos processos, comunicar com clareza a visão estratégica e agir com propósito, os líderes conseguem alinhar as metas individuais e coletivas de maneira eficaz. Essa abordagem não apenas melhora a produtividade e o engajamento, mas também fortalece a retenção de talentos, um dos maiores desafios enfrentados pelas empresas atualmente.
 
Além disso, a liderança humanizada contribui para a criação de uma cultura organizacional que vai além da simples busca por resultados financeiros. Ela promove um ambiente onde o crescimento pessoal e profissional dos colaboradores é incentivado, e onde todos sentem que fazem parte de algo maior. Esse senso de pertencimento e propósito, por sua vez, reflete diretamente no sucesso e na longevidade da organização.
 
Portanto, investir na liderança humanizada não é apenas uma escolha ética, mas uma estratégia inteligente e necessária para qualquer organização que deseja se destacar no mercado atual e no futuro.
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Accountability: A Promessa que Move as Empresas

Vivemos em uma era de transformação acelerada, onde a única constante é a mudança. As empresas, para sobreviver e prosperar nesse cenário, precisam ser ágeis, resilientes e, acima de tudo, comprometidas com seus objetivos. É nesse contexto que a accountability surge como uma competência fundamental, capaz de impulsionar o desempenho e garantir o sucesso organizacional.

Neste artigo, explorarei o conceito de accountability sob a perspectiva de Carolyn Taylor, destacando sua importância como uma promessa e não apenas uma responsabilidade. Veremos como essa competência, quando cultivada de forma eficaz, fortalece os relacionamentos, promove a cultura de honra e impulsiona o empoderamento. Além disso, detalharemos a jornada da accountability, tanto do ponto de vista do solicitante quanto do concedente, e apresentaremos um case de sucesso que demonstra o poder dessa competência na prática.

Accountability: Muito Além da Responsabilidade

A accountability não se limita à responsabilidade por suas ações. Ela representa uma promessa mútua de entrega, um compromisso de fazer o que foi acordado. É uma relação de confiança, abertura e respeito, onde as partes se responsabilizam mutuamente pelo sucesso ou fracasso. Ao transformar a responsabilidade em uma promessa, a accountability eleva o nível de comprometimento e engajamento das pessoas, incentivando-as a buscar soluções e a superar obstáculos.

Essa promessa não pode ser cumprida de forma isolada, pois depende da relação entre quem solicita (solicitante) e quem se compromete (concedente), o qual serão abordados mais abaixo nesse artigo.  

A Cutura de accountabiity promove transparência, respeito mútuo e empoderamento dentro das organizações e, é construída sobre os pilares da honra, da honestidade, da justiça e da integridade. Quando as pessoas se sentem responsáveis por suas promessas e honram seus compromissos, a confiança se fortalece e um ambiente de trabalho mais colaborativo e produtivo é criado. É importante ressaltar que a accountability não é imposta, mas cultivada através de exemplos, reconhecimento e incentivo.

Intenção vs. Promessa: A Força das Palavras

Ao fazer uma promessa, estamos assumindo um compromisso concreto e expressando nossa intenção de cumpri-la. A diferença entre intenção e promessa reside na força e na clareza da mensagem. A intenção pode ser vaga e sujeita a mudanças, enquanto a promessa é firme e inegociável. Ao transformar nossas intenções em promessas, demonstramos nosso comprometimento e aumentamos a probabilidade de alcançar nossos objetivos.

O Empoderamento como Consequência da Accountability

Empresas que promovem a accountability tendem a ser mais democráticas e a valorizar o empoderamento de seus colaboradores. Ao delegar responsabilidades e confiar nas pessoas, as organizações incentivam a autonomia e a proatividade, o que, por sua vez, impulsiona a inovação e a melhoria contínua.

 

O Solicitante e Concedente

O solicitante é aquele que faz um pedido e tem a responsabilidade de estabelecer uma relação de confiança e clareza para que o concedente se sinta motivado a atender à solicitação.

O concedente, por outro lado, é aquele que recebe o pedido e avalia se pode ou não se comprometer com ele, garantindo que sua promessa seja realista e exequível.

A accountability eficaz exige que ambos compreendam e desempenhem seus papéis com clareza e compromisso.

A Jornada do Accountability

 

A jornada do accountability envolve etapas fundamentais que garantem que a promessa seja bem conduzida e cumprida. Essas etapas incluem a preparação, o engajamento, a promessa em si e o acompanhamento. Cada fase tem exigências específicas para solicitantes e concedentes.

Antes da Promessa

O papel do solicitante:

  • Criar uma relação de confiança, conhecimento e propósito partilhado.
  • Construir um ambiente onde seja possível levar questões difíceis e ter conversas honestas.
  • Antes de fazer um pedido, refletir sobre a relação com o concedente e buscar melhorá-la.
  • Trazer clareza sobre o que será solicitado: ser específico, persistente e escolher a pessoa certa.
  • Abrir espaço para o concedente expressar suas ideias e opiniões.
  • Escutar genuinamente e, se necessário, sugerir tempo, ao concedente, para reflexão antes prometer o cumprimento do pedido.

O papel do concedente:

  • Escutar o pedido de forma genuína, sem defensividade.
  • Esclarecer o que foi entendido e avaliar riscos e viabilidade.
  • Negociar interdependências, garantindo que as condições para o cumprimento da promessa estejam alinhadas.
  • Considerar o cronograma, a complexidade e a familiaridade com a tarefa.

O Momento da Promessa

O papel do concedente:

  • Comprometer-se com o que foi negociado, assumindo a responsabilidade de forma consciente.
  • Caso não seja possível cumprir o pedido, negociar um acordo que funcione para ambas as partes.
  • Dar sua palavra de forma intencional e realista, considerando todos os riscos.

O papel do solicitante:

  • Ouvir a resposta do concedente com genuína atenção.
  • Orientar e apoiar o concedente para que ele vá além do que inicialmente pensava ser possível.
  • Oferecer recursos e ideias para ajudar na execução da promessa.
  • Refletir sobre os impactos da promessa, especialmente quando outras pessoas estiverem envolvidas.

A linguagem do accountability:

  • Solicitante: “Posso contar com você para…?”
  • Concedente: “Sim, pode contar comigo para…”

Depois da Promessa

O papel do solicitante:

  • Acompanhar a execução da promessa por meio de mecanismos de mensuração.
  • Criar um cronograma de reuniões periódicas e sessões pontuais de acompanhamento.
  • Manter-se firme no acordo, sem abrir mão do compromisso assumido.
  • Oferecer feedbacks positivos quando possível e corrigir de forma criativa quando necessário.
  • Não aceitar justificativas ou negações que minem a accountability – o momento de negociação foi antes da promessa.

O papel do concedente:

  • Planejar ações antecipadamente para garantir o cumprimento do compromisso.
  • Mitigar riscos e priorizar a promessa em relação a outras demandas.
  • Aprender a dizer “não” quando necessário, para evitar compromissos inviáveis.
  • Assumir problemas e desafios de maneira honesta, sem terceirizar a culpa.
  • Avaliar se a promessa foi cumprida e refletir sobre aprendizados.

No cumprimento da promessa, tanto o solicitante quanto o concedente devem comemorar a conquistas e se reunirem para identificar os aprendizados, e trabalhar a melhoria contínua do processo.

Benefícios da Accountability nas Empresas

Empresas que promovem accountability constroem culturas organizacionais mais fortes e confiáveis. Entre os principais benefícios estão:

  • Aumento da produtividade: quando cada colaborador cumpre suas promessas, os processos se tornam mais eficientes.
  • Maior engajamento e empoderamento: accountability dá autonomia e responsabilidade às equipes.
  • Ambiente de confiança e transparência: os relacionamentos profissionais se tornam mais colaborativos e saudáveis.
  • Redução de conflitos internos: expectativas são alinhadas e acordos são claros desde o início.

 

Case de Sucesso: A Transformação da Microsoft

Em 2014, Satya Nadella assumiu o cargo de CEO da Microsoft, iniciando uma transformação cultural significativa na empresa. Ele promoveu uma mudança de mentalidade, enfatizando a importância da empatia, colaboração e uma abordagem de “mentalidade de crescimento”. Sob sua liderança, a Microsoft adotou uma postura mais aberta e colaborativa, buscando parcerias estratégicas e promovendo a interoperabilidade entre diferentes plataformas.

Um exemplo notável dessa transformação é a aquisição do GitHub em 2018, que reforçou o compromisso da Microsoft com a comunidade de código aberto e a colaboração. Além disso, a empresa investiu significativamente em inteligência artificial, estabelecendo parcerias com organizações como a OpenAI para integrar tecnologias avançadas em seus produtos.

Essas iniciativas resultaram em um crescimento substancial para a Microsoft. Em 2018, apenas quatro anos após Nadella assumir a liderança, a empresa ultrapassou o Google em valor de mercado, refletindo o sucesso de suas estratégias e da transformação cultural implementada.

A abordagem de Nadella destaca a importância de uma cultura organizacional que valoriza a responsabilidade mútua, a confiança e a integridade, elementos essenciais para o desenvolvimento da competência de accountability nas empresas.

Conclusão

Accountability é uma competência essencial para empresas e líderes que desejam prosperar em um ambiente de mudanças rápidas. Ao compreender a jornada do accountability e os papéis do solicitante e do concedente, as organizações podem criar uma cultura de comprometimento genuíno, confiança e alta performance. Implementar essa mentalidade no dia a dia fortalece a integridade, promove o empoderamento e impulsiona resultados sustentáveis.

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